Nas últimas décadas, a tecnologia vem crescendo muito e diz-se que aponta para possíveis abusos ou vícios, principalmente por parte de alguns setores da população.
Um desses setores são os jovens e adolescentes, que cada vez mais têm acesso à tecnologia nos celulares ou computadores. Este grupo é considerado de alto risco, mas podemos realmente falar sobre o vício em novas tecnologias?
Em primeiro lugar, é importante ter em mente que não existe um transtorno diagnóstico formal relacionado à dependência das novas tecnologias, em geral, ou alguma em particula.
O que podemos dizer que é um vício?
O tempo que usamos toda essa tecnologia (celular, computador, videogames, etc.). Desse mesmo jeito, as seguintes coisas podem ser considerados:
Entao, estar viciado em tecnologia pode ser explicado não tanto pelo tipo de comportamento da pessoa, mas pela relação mantida com a tecnologia em questão.
Atualmente, as tecnologias, para a maioria de nós, são um meio para atingir determinados fins: por exemplo, entretenimento, trabalho, socializar, etc. Porém, existe um risco grande de cair no vício, quando toda essa tecnologia para de ser um meio e se torna um fim.
Falando sobre este ultimo ponto, a pessoa pode começar a reduzir suas relações sociais, a ter problemas nos estudos ou trabalho, a aumentar as contas relacionadas à tecnologia (em alguns casos, como celulares), etc.
Como prevenir o vício em tecnologia?
Os pais, as escolas e universidades, devem orientar os jovens para que façam um uso adequado e saudável das tecnologias. Como vimos, eles constituem o grupo mais vulnerável a esse vício.
É importante estabelecer regras, os pais aos adolescentes e jovens e, os adultos a nós mesmos. Algumas boas estratégias podem ser:
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